A força das fotografias.
Tornou-se um habito nas idas ao Mercado da Cantareira levar a câmera como acessório indispensável, afinal o local sempre rende belas imagens.
Algumas dessas imagens me mostraram mais uma vez a força que uma fotografia pode ter, me fazendo lembrar o texto da amiga Salete: Uma fotografia não é apenas um pedaço de papel.
O que às vezes para o fotografo passa a ser apenas mais um registro, mais um arquivo para a coleção de tantos, ou até a aparente repetição de um habito/oficio; para outras pessoas pode significar muito mais.
Recebi uma amostra disto alguns dias atrás.
Em uma destas idas ao Mercado da Cantareira, fotografei o Sr. Júnior, o Homem do Chapéu, uma figura que cativava a todos com seu ‘chapelão’, simpatia e suas deliciosas queijadinhas. Ele já fazia parte “da paisagem” do mercado.
Em retribuição á sua simpatia, enviei as fotos feitas para ele.
Pois bem, recebi uma mensagem de sua filha Adriana, ela me noticiou o falecimento de seu pai no inicio de maio,e agradeceu pelas fotos, dizendo: ” Tem sido muito difícil para nós, mas nos lembramos dos momentos felizes, e você nos ajudou nisso com o envio dessas fotos”.
Sem duvidas o fato confirma o que a amiga Salete havia escrito: “Fotografia não é apenas um pedaço de papel, e sim um pedaço de papel que guarda um pedaço de vida”.
Nossos pêsames à família, e nossa homenagem ao “homem do chapéu”, São Paulo perdeu um grande cidadão.
Ps.: aos que gostam, ou ficaram curiosos para provar das queijadinhas, Adriana disse: “Nós continuaremos fornecendo as queijadinhas lá para o Mercado Municipal de São Paulo, na Banca do Pão Italiano, só estará faltando o Homem do Chapéu.”
Algumas dessas imagens me mostraram mais uma vez a força que uma fotografia pode ter, me fazendo lembrar o texto da amiga Salete: Uma fotografia não é apenas um pedaço de papel.
O que às vezes para o fotografo passa a ser apenas mais um registro, mais um arquivo para a coleção de tantos, ou até a aparente repetição de um habito/oficio; para outras pessoas pode significar muito mais.
Recebi uma amostra disto alguns dias atrás.
Em uma destas idas ao Mercado da Cantareira, fotografei o Sr. Júnior, o Homem do Chapéu, uma figura que cativava a todos com seu ‘chapelão’, simpatia e suas deliciosas queijadinhas. Ele já fazia parte “da paisagem” do mercado.
Em retribuição á sua simpatia, enviei as fotos feitas para ele.
Pois bem, recebi uma mensagem de sua filha Adriana, ela me noticiou o falecimento de seu pai no inicio de maio,e agradeceu pelas fotos, dizendo: ” Tem sido muito difícil para nós, mas nos lembramos dos momentos felizes, e você nos ajudou nisso com o envio dessas fotos”.
Sem duvidas o fato confirma o que a amiga Salete havia escrito: “Fotografia não é apenas um pedaço de papel, e sim um pedaço de papel que guarda um pedaço de vida”.
Nossos pêsames à família, e nossa homenagem ao “homem do chapéu”, São Paulo perdeu um grande cidadão.
Ps.: aos que gostam, ou ficaram curiosos para provar das queijadinhas, Adriana disse: “Nós continuaremos fornecendo as queijadinhas lá para o Mercado Municipal de São Paulo, na Banca do Pão Italiano, só estará faltando o Homem do Chapéu.”
Poxa que legal...me emocionei c/ suas palavras, conhecemos de perto essa figura que foi o Jr, e como disse realmente foi uma grande perda...
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho...
Soraia(amiga da Adriana)
Ola Soraia!
ResponderExcluirMuito obrigado pela visita e pelo comentario, é bom saber que uma fotografia é realmente capaz de emocionar.
Abraços.
que saudade do jr,realmente quem o conheceu jamais o esquecerá.mais uma vez o nosso grande abraço a toda sua familia.
ResponderExcluirMuito obrigada Márcio pelos comentários a respeito do meu pai, foi uma linda homenagem. Meu pai sempre amou fotografias e ele sempre me dizia: "A fotografia é a eternização de um momento". Tenho certeza que ele tem razão. Agradeço a consideração e o carinho.
ResponderExcluirUm grande abraço,
Adriana (filha)