A volta do ritmo paulistano.
Parece que a teoria realmente se confirma, em nosso paÃs o ano só começa depois do Carnaval!
No começo da semana todos pudemos comprovar isto, ao menos em Sampa, este grande caldeirão do paÃs, nas ruas, nos ônibus, nos trens, no metrô a cidade voltou a ferver. E ferver em dois sentidos, pois parece que até o sol voltou ao trabalho depois do carnaval, a cidade volta a ficar cheia como sempre e quente como nunca.
As temperaturas bateram recorde nestes dias, o paulistano que voltou ao ritmo frenético da cidade, tem literalmente suado a camisa para se locomover pela cidade, o trânsito de volta, e o “calor humano” do transporte público lotado, contribuem com o suor do cotidiano paulistano.
O que parece consolar é a oportunidade que estas noites quentes têm trazido para a famosa “esticadinha” (ou como preferem alguns “hapy hour”) depois do expediente, um resquÃcio dos dias de carnaval talvez, onde o famoso chopinho, sucos e refrigerantes salvam o fim do dia de trabalho suado.
No aperto, e no suor, enfim o paulistano reinicia o ritmo acelerado de seu cotidiano.
No começo da semana todos pudemos comprovar isto, ao menos em Sampa, este grande caldeirão do paÃs, nas ruas, nos ônibus, nos trens, no metrô a cidade voltou a ferver. E ferver em dois sentidos, pois parece que até o sol voltou ao trabalho depois do carnaval, a cidade volta a ficar cheia como sempre e quente como nunca.
As temperaturas bateram recorde nestes dias, o paulistano que voltou ao ritmo frenético da cidade, tem literalmente suado a camisa para se locomover pela cidade, o trânsito de volta, e o “calor humano” do transporte público lotado, contribuem com o suor do cotidiano paulistano.
O que parece consolar é a oportunidade que estas noites quentes têm trazido para a famosa “esticadinha” (ou como preferem alguns “hapy hour”) depois do expediente, um resquÃcio dos dias de carnaval talvez, onde o famoso chopinho, sucos e refrigerantes salvam o fim do dia de trabalho suado.
No aperto, e no suor, enfim o paulistano reinicia o ritmo acelerado de seu cotidiano.
O ritmo acelerado do paulistano no metrô sempre cheio.
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